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Minastchê deve reunir 120 expositores e mais de 20 mil visitantes

Expectativa é gerar R$ 2 milhões em negócios



Créditos da imagem: Reprodução
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12ª edição promete resultados melhores do que os dos anos anteriores
Redação Sou BH
07/04/15 às 12:52
Atualizado em 01/02/19 às 19:17

Por Daniela Maciel, do Diário do Comércio

A 12ª edição da Minastchê - feira nacional de moda e gastronomia gaúcha, realizada pela BH eventos, acontece até o dia 12 de abril, no Largo da Saideira, no bairro União, na região Nordeste da Capital (ao lado do Minas Shopping). Com a expectativa de receber mais de 20 mil visitantes, o evento promete resultados melhores do que os dos anos anteriores, apesar da crise econômica enfrentada pelo país.

De acordo com o organizador da Minastchê, Cristiano Gentili, 120 expositores participarão e a expectativa de negócios alcança a marca de R$ 2 milhões. "Mesmo com a crise recebemos mais pedidos de estandes e tivemos que ampliar o espaço físico em 50%. Dessa vez vamos utilizar a área que era da churrasqueira para acomodar os expositores e a área de alimentação foi deslocada para os dois platôs superiores", afirma Gentili.

Além dos setores tradicionais, que trazem os produtos típicos da região Sul, dessa vez a feira abriu espaço para o setor imobiliário, com a presença do Grupo Vitória da União. "Somos uma feira voltada para o consumidor final, mas estamos abrindo agora para os clientes institucionais. Mais do que vender, o Vitória da União está aqui também para fortalecer o seu posicionamento de marca. A tendência é que nas próximas edições tenhamos outras marcas nacionais presentes", destaca o organizador da Minastchê.

A localização é outro trunfo da organização. Às margens da avenida Cristiano Machado, principal via de acesso ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves (AITN), em Confins, e atendida por diversas linhas de ônibus, Move e metrô, a feira oferece acesso facilitado. "A maior parte dos nossos visitantes vem da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e da região Central do Estado. A localização facilita pra eles e também para os expositores que vem pelo Aeroporto de Confins", explica o empresário.

Apesar de não ser o principal objetivo do evento, a continuidade dos negócios é comum para a maioria dos expositores. O surgimento de parcerias entre empresas e produtores também já faz parte da história do evento. "Somos um espaço que liga o produtor ao consumidor final, porém o ambiente permite o encontro entre empreendedores e podem estender as negociações se tornarem fornecedores contumazes", completa.

Na parte cultural, shows Schuplaters, de sapateado alemão; a Festitália, baseada nas tradições sicilianas; o Festival de Cucas, que são pães recheados; e o Tombo da Polenta, com comemora a chegada dos primeiros italianos ao Brasil, com uma polenta de 1,2 tonelada, prometem animar e divertir todos os participantes.