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Exposição P.S Galeria

Evento encerrado
  • Gratuito

Data

07/10/20 até 19/12/20

Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab | 12:00


Créditos da imagem: Jomar Bragança

Belo Horizonte sempre foi marcada por uma intensa atividade artística em espaços variadas da cidade, desde manifestações que cobrem os muros e vielas da cidade, passando por museus e galerias que apresentam obras em um espaço de contemplação. Com a cidade retomando as atividades, em segurança, a P.S Galeria apresenta a exposição inédita “Fusão”, reunindo obras de dois artistas da capital mineira: Marcus Paschoalin e Rodrigo Tonani.

A mostra será inaugurada hoje, 07 de outubro, e segue até o dia 19 de dezembro, de segunda a sexta, das 10h às 19h e sábados, das 10h às 14h. O projeto arquitetônico da galeria, assinado por Eliane Pinheiro, convida o público para uma visitação fluida do espaço, sem paredes e divisões, permitindo um caminhar livre e mais seguro neste período de reabertura, garantindo o distanciamento necessário para a retomada das atividades durante a pandemia.


As obras

A curadoria apresenta séries específicas e particulares de dois artistas de duas linhas de trabalho opostas e instigantes. Enquanto Marcus Paschoalin brinca com os traços retos e foca na relação com a geometria, Tonani desenvolve um trabalho mais livre, de inspiração pessoal latente, transmitindo sensações e sentimentos próprios no movimento do pincel nas telas.  

As quatro séries expostas de Marcus Paschoalin apresentam três técnicas diferentes que marcam a trajetória do artista e tornaram-se sua marca registrada. A primeira consiste em seis telas em preto e branco que seguem o estilo do “Optical Art”, que consiste em trabalhos que questionam a falhabilidade do olhar humano com ilusões de ótica nas combinações de cores e traços. 

Contrapondo o trabalho geométrico e psicodélico de Paschoalin, o recorte curatorial para as séries de Rodrigo Tonani apresenta obras criadas a partir de um ímpeto pessoal e de uma fluidez mais livre. Dentre os destaques estão a série “Libestraum” que, inspirada no trabalho do compositor alemão Franz Liszt e na teoria da desconstrução da forma de Wassily Kandinsky, a proporção de volume e as distinções entre claro e escuro.

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