Seja nas instalações de Tunga, Hélio
Oiticica e Ernesto Neto, nas obras de Arissana Pataxó, nos quadros de Tarsila
do Amaral, desenhos de Cândido Portinari ou no cinema, lá está ela: a rede de
dormir. Parte do imaginário brasileiro, sua representação em mais de 300 obras
de 141 artistas (entre eles, 32 indígenas) poderá ser vista na exposição Vaivém, que será inaugurada no CCBB
BH dia 11 de março.
A exposição será exibida até 18 de maio, diariamente (exceto às terças-feiras),
das 10h às 22 horas. A
entrada é franca e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do CCBB.
A mostra reúne pinturas, esculturas,
instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e
documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que
também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC - Niterói).
Vaivém é uma criação de seis núcleos temáticos que transitam pela história e propõem uma ressignificação de estereótipos. São eles: resistências e permanências; a rede como escultura, a escultura como rede; olhar para o outro, olhar para si; disseminações: entre o público e o privado; modernidades: espaços para a preguiça; e invenções do Nordeste.