FecharX

2015 é um ano de novidades para a Filarmônica

Orquestra se prepara para ocupar Sala Minas Gerais com novo repertório e mais opções de assinaturas



Créditos da imagem: Divulgação
Main filarm%c3%b4nica maestro 20140807001815
Maestro da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Redação Sou BH
20/01/15 às 19:38
Atualizado em 01/02/19 às 19:57

Por Débora Gomes jornalista Sou BH

2015 reserva muitas novidades para a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Com quase sete anos de formação, o grupo se prepara para inaugurar uma nova sede, a Sala Minas Gerais, no Barro Preto, com espaços para concertos e ensaios. “No momento, nossa grande expectativa é a finalização das obras. Pretendemos iniciar a temporada 2015 já na nova sala, que marcará um novo capítulo na história da Filarmônica”, avalia o diretor e regente titular da Filarmônica, Fábio Mechetti.

Além do novo espaço, a OFMG, que já tem fechada toda a programação da temporada 2015, promete novidades também em assinaturas. Segundo a diretora de Marketing e Relacionamento, Zilka Caribé, o público terá mais opções de séries e assinaturas, em mais dias da semana, “e uma programação com obras nunca antes tocadas pela Filarmônica de Minas Gerais”.

Atualmente, o programa de assinaturas da OFMG possui três modalidades: assinatura Vivace, com 12 concertos por ano, realizados às terças-feiras; Allegro, também com 12 concertos, executados às quintas-feiras e Prestissimo, que contempla as duas séries, totalizando 24 apresentações. “A mais procurada é a série Allegro, seguida da Prestissimo e depois a Vivace”, conta Zilka.

Regente titular da Filarmônica desde 2008, Mechetti explica que o repertório dos concertos varia assim como os solistas convidados. “Ele é definido pela diversidade de estilos, períodos e questões técnicas diretamente relacionadas ao crescimento artístico da orquestra”.

Para o músico André Baptista, a comodidade e o gosto pela música foram fatores determinantes para aderir, desde o primeiro ano de assinaturas, ao programa de concertos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. “Assinei porque, como músico, eu sempre gostei muito de orquestra”, conta. “E nunca tivemos em BH uma orquestra de nível tão alto. Sempre que possível vou aos concertos”, completa o músico.