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Sou BH Talks comemorou os 40 anos de Harry Potter

Experts sobre a saga do bruxinho mais querido do mundo bateram um papo superlegal com Pati Lisboa no último domingo



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Redação
08/09/20 às 18:10
Atualizado em 08/09/20 às 18:10

Há 40 anos, em julho de 1980, nascia aquele que seria o bruxo mais famoso de todos os tempos: Harry Potter. A saga, escrita por J.K. Rowling, é uma das obras mais emblemáticas da cultura pop mundial. Ao todo, foram oito livros, dez filmes e milhares de fãs por todo o mundo.

Para não deixar a data passar em branco, no último domingo (23 de agosto) o Sou BH Talks foi dedicado ao bruxinho! Pat Lisboa bateu um papo com quatro experts no assunto: Gabriel Salvador-@opottegram; Igor Torres-@igorrtorr; Luly Lage-@potterclubbhirão; e Arthur Silva-@universobruxobrbater.

No talks, os potterheads demonstraram todo seu amor pela saga, e o significado que o universo de Harry Potter tem para eles. Gabriel vê as obras como uma analogia ao mundo real. “Harry Potter pra mim, desde que eu comecei a conhecer esse universo, sempre foi um motivo assim, de rebeldia. Sempre foi uma história que quando assiste, você percebe as críticas sociais, e como eu gosto muito de política, eu vejo Harry Potter como uma espécie de rebeldia social, vamos dizer assim. As críticas presentes na saga, tanto no fato dos “trouxas”, os preconceitos dentro de Hogwarts, nas casas, que a gente vê claramente, sempre identifiquei como uma espécie de analogia ao mundo real”, afirmou.

Para Arthur, a história do bruxinho traz mudanças para a vida de quem é fã, e pode contribuir na evolução como pessoa, já que a série apresenta tantas lições. “Eu acho que Harry Potter significa uma mudança na vida de todo fã, por que a pessoa que assiste e acaba tendo na sua evolução como pessoa. O fã acaba evoluindo junto com os personagens”, comentou o jovem.

Amor. É assim que Igor define toda a saga de Harry Potter. “Para mim, Harry Potter, a saga é movida a amor. É uma história movida a amor, para ser carregada com amor. Não é à toa que a gente faz amigos no processo, que a gente tem aquela experiência gostosa no cinema. Não é à toa que a gente tem uma experiência gostosa lendo os livros. Por que é sempre o amor que está envolta dela, sabe”, disse.  

Ao final, Luly reafirma a questão levantada por Gabriel, de que a série é também política. “Eu concordo muito com o que o Gabriel falou, de ser esse reflexo da realidade jogada ali na fantasia, eu acho maravilhoso o quanto a gente vê os fãs, em sua maioria, são pessoas empáticas, mente aberta, pessoas com críticas em relação ao mundo. Tem uma frase do Dumbledore que eu amo, que ele fala que “está chegando a hora de escolher entre o que é certo, e o que é fácil”, e eu vejo os fãs em sua maioria escolhendo o que certo”, finaliza.

Confira o programa completo!


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