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4G deve estar disponível nos estádios em junho

<p>Sistema funcionará durante a Copa da Confederações, afirma ministro das Comunicações</p>



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Redação Sou BH
12/08/14 às 13:37
Atualizado em 01/02/19 às 19:18

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje (14) que, apesar das dificuldades e ?emoções? para que a tecnologia 4G esteja disponível nos estádios nos jogos da Copa das Confederações, em junho, acredita que o sistema funcione durante o evento.

?Foi feito um protocolo com a Fifa [Federação Internacional de Futebol] em que nós nos comprometemos a ter boas condições de telecomunicações nos estádios. E nós colocamos obrigações de ter as tecnologias 2G, 3G, 4G funcionando. Então, estamos fazendo em ritmo acelerado, mas alguns estádios não estão completamente prontos?, disse.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, declarou que, embora haja dúvidas em relação ao edital de licitação da tecnologia 4G, a avaliação da agência é que existe a obrigatoriedade de cobertura dentro dos estádios e nos aeroportos.

?Não podemos nos intrometer nas negociações comerciais entre quem administra as arenas e as empresas, mas a Anatel vai saber olhar isso no momento certo. Estamos tentando ajudar, mais que punir, porque interessa ao Brasil, aos estádios, ao setor de telecomunicações de que tenhamos a tecnologia disponível nos eventos?, disse.

Paulo Bernardo defendeu que as empresas invistam no desenvolvimento do setor, inclusive na tecnologia 3G, para que o serviço seja o mais abrangente possível e os consumidores fiquem satisfeitos. O ministro acredita que o país vai superar a previsão da Anatel de, até o fim deste ano, ter cerca de 4 milhões de usuários da tecnologia 4G .

Paulo Bernardo e João Rezende participaram do lançamento do portal de relacionamento Portas Abertas, da operadora TIM. O serviço vai disponibilizar informações sobre a empresa, como o plano de melhorias apresentado à Anatel, além de uma área onde os clientes poderão consultar a cobertura real e reclamar sobre as falhas no serviço.

Agência Brasil