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Confira uma lista com 7 espécies nativas do Brasil para celebrar o Dia da Árvore

A data foi escolhida por anteceder o início da primavera no hemisfério Sul, e tem como objetivo conscientizar sobre a importância da preservação



Créditos da imagem: Pedro Turrini Neto/ shutterstock
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Redação Sou BH
21/09/20 às 14:14
Atualizado em 21/09/20 às 14:14

Hoje (21), é comemorado o Dia da Árvore! Essa data especial foi escolhida por anteceder o início da primavera no hemisfério Sul, e tem como objetivo principal conscientizar sobre a importância da preservação das árvores e das florestas, incentivando a sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente. Para celebrar esse dia cheio de significados importantes e essenciais, que tal conferir uma lista com 7 espécies nativas de nosso país, e se maravilhar com a beleza dessas árvores? Confira!


1- Jacarandá de Minas (Jacaranda Cuspidifolia)

Essa espécie é uma das árvores nativas brasileiras mais conhecidas, e sua estrutura pode chegar até 10m de altura. Por não possuir raízes agressivas e apresentar boa resistência à poluição, o Jacarandá de Minas é bastante utilizado em projetos de arborização de grandes cidades. Com uma beleza inconfundível, suas folhas caem no inverno e dão lugar a flores durante a primavera.



Créditos: Beate Wolter/ shutterstock


2 - Sibipiruna (Caesalpinia Peltophoroides)

A espécie tem uma altura média de 8m, e é bastante confundida com o Pau-Brasil, devido as suas folhagens semelhantes. Por possuir uma copa com belas flores amarelas, a Sibipiruna é usada frequentemente em ornamentos paisagísticos da região Sudeste. Ela também é recomendada para a recuperação de áreas degradadas.



 Créditos: Valentina de Menego/ shutterstock


3 - Ipê Branco (Tabebuia roseo-alba)

O Ipê Branco tem uma altura que fica entre 7 e 16m, e, entre suas principais características, encontra-se tronco reto, com cerca de 40 a 50cm de diâmetro, e casca fissurada. Além disso, suas flores são brancas ou levemente rosadas, distribuídas em uma das copas mais charmosas das árvores nativas do Brasil. A espécie é bastante utilizada em projetos paisagísticos de cidades grandes e para recuperação de áreas degradadas, pois se adapta bem a solos pobres e pedregosos.



 Créditos: Will Rodrigues/ shutterstock


4 – Ipê Amarelo (Tabebuia ochracea)

Essa espécie é a mais popular dessa lista, e marca bastante presença na grande BH. O Ipê Amarelo apresenta grande versatilidade no paisagismo, podendo ser plantada em ruas, parques, jardins públicos e residenciais, sem falar em sua beleza de tirar o fôlego. Seu nome científico tem origem no tupi-guarani. A palavra tabebuia significa “pau ou madeira que flutua”, pois uma das características de sua madeira é a alta resistência à água.



 Créditos: Romildo Souza/ shutterstock

 

5 – Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Infelizmente, a Grumixama está no grupo de árvores nativas brasileiras ameaçadas de extinção. Sua madeira, com uma característica tonalidade clara, foi largamente explorada para uso na caixotaria, carpintaria e marcenaria. A espécie pode chegar a até 15m de altura, e seus frutos podem ser consumidos por humanos e aves. Já as folhas são de uma cor verde bastante profunda, o que destaca suas flores brancas.



 Créditos: Murilo Mazzo/ shutterstock


6 – Açoita-cavalo miúdo (Luehea divaricata)

Essa espécie é bastante estrondosa e pode atingir até 25m de altura, sendo que o tamanho máximo do tronco é de 60 cm. Suas belas flores têm coloração rosada ou roxa, e é possível admirá-las durante dezembro, janeiro e fevereiro, época de sua floração.



 Créditos: Dugdax/ shutterstock


7 – Manacá da Serra (Tibouchina mutabilis)

O Manacá da Serra é uma das espécies de árvores brasileiras mais curiosas, pois é a única espécie do seu gênero que apresenta mudança de cor nas flores. Elas nascem brancas, ficam rosadas e morrem arroxeadas. Devido a essa característica tão inusitada, ela é um dos tipos de árvores nativas mais utilizadas em projetos de paisagismo. Além do mais, a espécie também é favorável para a arborização urbana, pois apresenta raízes pouco agressivas.


 Créditos: Fátima Gheller/ shutterstock