Conheça os benefícios da dieta mediterrânea
Método prioriza frutas, legumes, grãos integrais e nozes, limitando o consumo de carne vermelha
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A dieta mediterrânea leva esse nome porque é um modelo de alimentação baseada na culinária dos países banhados pelo mar Mediterrâneo. A população local prioriza o consumo de gorduras monoinsaturadas (como o azeite), peixes e, moderadamente, o vinho tinto, durante as refeições principais.
Pesquisam associam esse método à queda no risco de doenças cardíacas e à prevenção de doenças crônicas graves. Isso porque seus componentes têm baixo nível de colesterol ‘ruim’ (LDL), aquele que tem mais probabilidade de acumular depósitos nas artérias. Outros estudos sugerem que a dieta mediterrânea também está associada à redução nos casos de câncer, Parkinson e Alzheimer.
A base está no alto consumo de frutas, legumes, peixe, azeite e cereais; pouca carne e produtos lácteos; e consumo moderado de vinho.
Benefício para os idosos
Uma pesquisa do Departamento de Epidemiologia e Prevenção do Instituto Neurológico Mediterrâneo Neuromed em Pozzilli, na Itália, investigou os benefícios da alimentação mediterrânea para os idosos. Eles já haviam identificado que a dieta diminuía o risco de mortalidade na população em geral. A amostra com cerca de 12 mil participantes, acima de 65 anos, revelou cerca de 25% de redução na mortalidade em decorrência de problemas cardiovasculares e cerebrovasculares.
Detalhes da alimentação
A dieta mediterrânea recomenda alguns tipos de alimentos e sugere escolhas saudáveis, principalmente, em relação ao tipo de gordura a ser consumida. Ela não indica, por exemplo, o consumo de gorduras saturadas e óleos hidrogenados, pois são elementos que contribuem para as doenças cardíacas.
A principal fonte de gordura é o azeite. Na região, ele é utilizado inclusive no acompanhamento de pães no lugar da manteiga. Veja os demais componentes dessa dieta:
- Frutas, legumes, grãos integrais e nozes
- Azeite e óleo de canola em substituição à manteiga
- Ervas e especiarias no lugar do sal
- Limitar o consumo de carne vermelha para, no máximo, duas vezes na semana
- Comer peixe e frango pelo menos duas vezes por semana
- Desfrutar de refeições com família e amigos
- Beber vinho tinto com moderação (opcional)
- Praticar atividade física
Texto: Jailde Barreto / Design: Alex Mendes e Gustavo Deip
Fonte: Instituto Neurológico Mediterrâneo/ PubMed –
Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos / Mayo Clinic
Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do
Portal Unimed.
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